O Tamanho do Nosso Sonho É Difícil de Descrever: Antologia do Homoerotismo na Poesia Portuguesa
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Sinopse
Esta antologia pioneira colige 101 poemas de 101 poetas, clássicos e contemporâneos, para oferecer uma panorâmica abrangente sobre as representações — mais ou menos explícitas — do homoerotismo na poesia portuguesa ao longo dos séculos, desde a Idade Média até à atualidade. Representativa das diversas correntes, a seleção privilegia o valor histórico e literário dos textos, procurando revelar a forma plural como homens e mulheres têm abordado em verso, independentemente (ou não) das próprias vivências, o amor entre pessoas do mesmo sexo. Aos poemas acresce, em jeito de homenagem, uma criteriosa seleção de pinturas e desenhos do mestre Cruzeiro Seixas, cujo imaginário se ligou profundamente ao homoerotismo, no exercício da liberdade artística e sexual preconizada e vivida pelos surrealistas — uma atitude vanguardista de transgressão erótica que aproxima, em campo semântico, os conceitos de queer e surreal.
Críticas e imprensa
«Uma nova antologia, belíssimamente ilustrada, em jeito de homenagem, com pinturas e desenhos de Cruzeiro Seixas, oferece-nos uma panorâmica abrangente e talvez excessivamente inclusiva das representações do homoerotismo na poesia portuguesa desde os cancioneiros medievais galaico-portugueses até aos dias de hoje. […] A imagem que melhor corresponde àquilo que nos fica das páginas que vão mais longe e mais fundo neste quadro de representação são essas que nos deixam uma espécie de exaustão luminosa, marcas subtis e que gostamos de passear na manhã seguinte.»
Diogo Vaz Pinto, i [ler o texto completo]
https://sol.sapo.pt/artigo/784595/homoerotismo-a-clandestinidade-dos-aut-nticos-adolescentes
«Este livro tem motivos de interesse e lança aos leitores um apelo a que cedemos facilmente, mesmo mantendo uma visão crítica.» ***
António Guerreiro, Ipsilon
«Por experiência ou observação, evocação histórica ou idealismo, sentimento ou sátira, estes são poemas que celebram o amor e as paixões humanas para que, como diz um poema de Raul de Carvalho, “ninguém saiba, / para que ninguém diga / que nós nem do amor / sabemos”.»
Luís Ricardo Duarte, Visão [ler o texto completo]
https://visao.sapo.pt/visaose7e/livros-e-discos/2022-11-29-7-livros-novos-em-bom-portugues/
Entrevista de Mariana Moniz Almeida com os organizadores da antologia, revista Gerador [ler o texto completo]
Reportagem do programa Nada Será como Dante, RTP 2 (inclui entrevista com o editor) [ver o vídeo]
Informação adicional
Referência | 9789898881526 |
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Páginas | 416 |
Formato | 16×23,5 cm |
Encadernação | brochada |
Data de edição | setembro de 2022 |